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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Adam's

Não, não se trata da marca de chicletes. Se trata do meu vício
sem sentido por esse nome sem graça. Eu - inicialmente - já
tinha decidido colocar no anjo da história nova o nome Adam.
MAS eu comecei a postar a outra, com este mesmo nome.
Agora que eu resolvi postar essa, fiquei um tempão tentando
encontrar um nome para substituir. Mas como você substitui
se o personagem e o perfil psicológico dele dizem 'Oi, me chamo
Adam'? Não sei. Sinceramente. x3 Mas resolvi colocar Matthew,
porquê é um nome bonito, e eu relamente não quero dar uma
de Manoel Carlos e suas milhares Helenas ;3 (Não que isso seja
errado). O difícil é conseguir diversas personalidades para cada
Helena, ou Adam. É aí que entra o talento. Mas bem, prefiro
evitar as confusões. :3




SIGNIFICADO DE MATTHEW:
MATTHEW: variante de MATEUS 
ORIGEM DO NOME MATTHEW
BÍBLICO

SIGNIFICADO DE MATTHEW

"OFERTA DE DEUS". FOI APÓSTOLO DE JESUS, DEPOIS DE TER SIDO
EM JERUSALÉM COLETOR DE IMPOSTOS.

Da autora V

Sim, mais um capítulo. A inspiração TEVE que surgir, porque como eu eu imaginava,perdi os capítulos prontos. Mas tá aí :D
E as ilustrações 'talvez' saiam, alias, vão sair, só não sei quando kkkk A Sophi já 
desenhou a Anne e o Matt, ficaram lindos! E o Dean também. (Ele vai ser citado logo mais) Bom, continuem lendo! E obrigada pelas visitas! :3

A história de um anjo | Capítulo 4


Abri a janela do quarto, e dei de cara com o seu azul borrifado de nuvens brancas. O dia parecia mais alegre do que os anteriores. Aquele clima de luto começava a me deixar, e eu até conseguia respirar mais facilmente.
Abri o note book, e comecei a vasculhar os e-mail’s de Nilo. Queria algum trabalho fácil, que eu pudesse fazer sem sair de casa – eu ainda não estava pronta para sair dali. O sítio tinha se tornado meu forte, e eu não sairia dali tão cedo. Os dias que passei ali tinham um gosto inconfundível de melancolia, mas foram também os dias mais silenciosos que vivi. O silêncio é bom de vez em quando; até minha alma parecia mais calma.
Não havia nenhum e-mail novo de Nilo, ou seja; o tédio era certo. Eu precisava me ocupar. Queria sentir gostos diferentes que não fossem os da melancolia, ou do tédio. Uma janela subiu, e eu me surpreendi. A criatividade parecia ter tomado conta do “ser - desocupado” que parecia estar decidido a me importunar. Ele agora tinha um nome. Matt? Nossa. Que criativo.

Matt diz:
Bom dia Anne.

Espera aí. De onde ele tirou essa intimidade toda?

Anne diz:
Em primeiro lugar, “Matt”, não me chame assim. Não te conheço.

Matt diz:
Porquê você é sempre tão mau-humorada?

Anne diz:
Eu não seria se vocês deixassem de ser tão idiotas. Aliás, esse é um defeito das pessoas desocupadas como vocês. Não tem mais o que fazer?

Matt diz:
Na verdade não. É exatamente o que eu tenho que fazer. E..não sei porquê você insiste em achar que trabalho em revistas de fofoca. Você nem ao menos me conhece Anne. Seu mau-humor é infundado.

Até que para um redator de revista de fofoca ele escrevia bem.

Anne diz:
Não te conheço, e nem pretendo.

Matt diz:
Meu nome é Matthew e preciso encontrar você. Mas você precisa querer isso.

Anne diz:
HAHAHAHAHA! CLARO. Claro! ÓBVIO! Olha aqui, Matthew né? Não quero conhecer você. Não quero ser entrevistada nem espionada. Dá pra me deixar em paz?

Matt diz:
Você não tem fé. Esse é seu maior defeito. Aliás, você não tem fé em nada...

Anne diz:
Muito menos em pessoas como você!

Fechei o note book irritada. Ele parecia mais irritante cada vez que resolvia me importunar. Era o trabalho dele...Mas qual é! Não dava pra ser um pouco menos chato? E menos insistente, talvez?